na madrugada... há duentes e musas espreitando
irrequietos vão clamando:
...
de braços abertos te "elevamos"...
de braços abertos
te recebemos...
de braços abertos
te "lemos".
numa toada sentida
nos deleitamos
ao correr da tua pena
sorvendo tua poesia...
de braços abertos te dizemos:
vem minha irmã
numa vaga de calema
com teu cheiro a maresia
qual serva d'Iemanjá
refresca-nos de poesia...
de braços abertos "meu povo" aqui está...
de:aileda/adeliavaz
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