SOSSEGA LEOA!
acampada no DESERTO...
triste, sozinha
crestada do vento
abriGada na Espinheira
sem dar pelo tempo
magoada de rinha
sente-O tão perto...
qual leoa ferida
s'arrima à soliDão
r(o)uge de raiva
activando o IONA
lembuza-se de laiva
saciando a razão
de ser preterida
da alva... a manhã
abre-se amena
entre lençois de linho
longe marulha seu MAR...
acorda no seu ninho
desperta serena
Leoa: sonho tam-tam...
um carinho para ti... que me lês AKi...
Em resposta a este meu post em Nova Pangeia de Letras
Isabel Branco disse...
Aileda,
minha irmã de África
minha chará das letras
minha amiga do coração,
Ah! Leoa...quanta garra!
quanta força, quanto mar...
quanta ternura que em reticências
do sortilégio nos traz a memória que ainda nos faz sonhar!...
Ah! Leoa...quanto "cazumbi"
ou feitiço como dizem por aqui...
quanto mato, quanto chão
nesse teu odor de selva
nos alimenta ainda a ilusão
da felina anhara
pela nossa vida fora...
Beijinho grande
3 de Abril de 2009 13:37
1 comentário:
Ora viva menina Adélia. Recebi hoje, ou li hoje, o teu comentário. Já tinha notícia de que escrevias no espaço electrónico mas não sabia o endereço.
Por aqui vamos com a brisa fria da primavera. Em Agosto esperamos estar por essas terras, em Quarteira. Um abraço
Enviar um comentário